Archive for julho 2012

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avisos, avisos e avisos

   Oi, gente! Descupe não ter postado nada nem ontem e nem hoje, eu to MUITO ocupado desde o fim de semana e to realmente sem tempo, então depois respondo ao pessoal e tudo o mais.
Enfim, vim falar de novidades!
Fiz uma tatuagem hoje, e em breve postarei fotos =D

A outra novidade é que um amigo meu se tornará co-autor do blog em breve e postará resenhas de jogos antigos numa coluna criada só pra ele \o
Ainda não decidimos qual vai ser a frequencia e tal, isso vamos decidir depois. Bom, e, breve volto com atualizações diárias por aqui
Abraços e/ou beijos a todo mundo!
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Video da Semana: WWF

 Pra quem acha que somos seres únicos e diferenciados nesse mundo, pense um pouco mais.
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Imagem da semana: pitbulls sabem amar


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A critica: Sobre os filmes de hoje


   Não sou nem nunca fui muito tradicionalista, e digo isso com medo de parecer reacionário. Mas o que vim tratar aqui hoje é um assunto que muito me incomoda: Certas "retratações" afrescalhadas de seres mitológicos no cinema. Primeiro, avacalham com vampiros e lobisomens; agora o negócio pendeu pro lado dos zumbis. Eu, como um bom fã do gênero, apreciei dezenas de filmes, leio The Walking Dead, assisto The Walking Dead, e sinceramente, estava achando essa modinha zumbi maravilhosa; até ontem. Ontem eu vi num facebook de alguém falando sobre esse filme "sangue quente" que será lançado em  agosto. É um ROMANCE de um zumbi bonitinho com uma garota humana! Gente, peraí né?
Acho que só tem duas maneiras do filme terminar bem: Ou ele entra num estado tão grande de decomposição que nem o "amor" da menina faz ela aguentar ficar perto, ou ele a devora completamente no fim, pra ficar mais perto dela. De qualquer forma, eu nem vou ficar sabendo.
   Eu queria realmente entender o que passa na cabeça dessas mulheres solteironas que escrevem esses livros(Sangue quente foi um homem que escreveu). Sim, porque quem faz o filme eu entendo que quer ganhar um dinheirinho em cima. Eu ERA um fã dos vampiros antes, lia Anne Rice e me deliciava com os dramas existenciais dos vampiros, todos muito bem retratados, bem sólidos com sua dor diária de "viver". Daí vem a dona Meyer e me apronta aquela. Agora são os zumbis, né. Eu fico imaginando, essas criaturas devem alugar filme de terror sábado a noite pra cobrir o vazio de suas próprias solidões e acabam ficando excitadas com esses monstros, daí pra diminuir a vergonha de si mesmas, tentam criar uma versão minimamente atraente deles, só pode!
   Enfim, apesar desse texto inteiro aí em cima, eu não publiquei isso pra dar chilique sobre como o Edward é gay ou nada do tipo. O que justifica minha explicação no começo do post sobre não querer ser reacionário é o que vou dizer agora. Longe de me excluir do grupo que vou citar, eu creio veemente que o cinema e as outras mídias tinham que dar um referencial melhor aos jovens. Como assim? Vou explicar:
   Quando nós vemos um filme com um anti-heroi fodão e sanguinário, nós adoramos, mas ao mesmo tempo nós sabemos a papel social dele, ou pelo menos deveríamos saber, já que geralmente nesses filmes, fica explícito o quão absurda é a postura adotada por esses seres. Outro ponto seria a questão de que todos têm defeitos. Sim, sim. Defeitos são características pessoais que podem ser prejudiciais a nós/aos outros, ou não, e que são consideradas pelo senso comum como erradas. Mas geralmente, nas mídias, defeitos são vistos como defeitos, coisas que ou o personagem evolui ao longo da trama ou os outros aprendem a conviver e respeitar o tal defeito, mas este não deixa de ser um defeito. Agora, nos dois filmes que eu peguei pra cristo por exemplo, no primeiro o vampirinho do bem e a mocinha apaixonada nos ensinam que homens devem ser possessivos e controladores, completamente intolerantes a serem contrariados, e as mulheres submissas, prostadas, que o único objetivo de suas vidas é ser notada pelo homem que querem/amam, e mais nada. No segundo filme, PELO AMOR DE DEUS, o zumbi metrossexual mata o namorado da moça com quem vive um romance depois! Eu não vi o filme ainda, posso estar julgando errado, mas de qualquer forma, eu não acho que seja algo legal a se passar aos jovens: "Olha, se você quer aquela menina, mata o namorado dela que ela vai cair de amores por você"/ "Olha, é só tirar ele do caminho ao estilo Malhação que fica tudo bem, querido".
Enfim, uma bosta total.

Esse é o primeiro texto de minha novíssima coluna "A crítica". Opinem, qualquer opinião, a favor ou contrária é sempre bem-vinda!
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surrealismo tempestuoso

 Esse é um texto meio antigo meu. Foi em algum desses dias que eu estava poético, mas também bebia da água do non sense. Daí saiu isso aí:










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Aprender Japones

Como eu já disse Aqui, com a internet você só não aprende algo de seu interesse se não quiser...
Enfim, esse post é mais uma dica do que um tutorial, então vou dizer:
Acessem Este Blog, do meu amigo Vinícius e sejam felizes aprendendo japonês...


Até mais ver, meu povo!
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Nova coluna #2

Bom, com o sucesso da coluna "imagem da semana", eu decidi começar uma outra, a "video da semana", às vezes, uma estratégia baseada no puro desespero funciona melhor do que pensávamos.

P.S.: Esta coluna começará no próximo domingo.
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Imagem da semana: Formigas translucidas


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Nova coluna por vir

Em breve começarei aqui no blog uma nova coluna com um título bem óbvio: Imagem da Semana.
Trata-se de uma imagem interessante, que permita reflexão ou simplesmente admiração. Postarei imagens sem textos, apenas um título ou talvez uma legenda se for preciso. Espero que gostem, a primeira será postada no próximo sábado.
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Aprender a tocar violao basico

   Nos dias de hoje, a chamada "era da informação", aprender nunca é demais. E a internet é uma ótima ferramenta para este fim. Tanto para idiomas quanto música, o que importa muito mais do que o professor, é o esforço do aluno.
   Vou disponibilizar uns videos abaixo que ensinam de forma bem didática como aprender violão básico.
Em breve posto uns tutoriais mais avançados.
(Título postado sem acento devido a problemas com o template).

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Resenha: O espetacular Homem-Aranha

   Depois da estréia do mais novo filme do amigão da vizinhança, de tão feliz que fiquei, não pude deixar de comentar aqui a minha impressão do filme, e não farei isso de forma linear.
   Uma palavra para descrever este filme: Bonito. Sim, bonito é o que se pode dizer, e muito mais do que o público geral esperaria de um filme baseado em HQ onde o protagonista vive dramas adolescentes usando collant. Peter Parker não é um bilionário folgado e fabricante de armas, não é um sentinela da liberdade e do "sonho americano" (fracasso no amor), não é um cientista atormentado pelo seu demônio interior (e pelos demônios exteriores/outro fracasso no amor), nem tampouco um deus enfurecido, vítima do próprio orgulho que retoma a glória pelo caminho da humildade. Ele é apenas um adolescente com as mesmas aspirações de qualquer adolescente americano.
   E é basicamente isso que faz dele um herói impar; não tem mordomo (apesar de ser órfão). Qual adolescente não iria querer a Emma Stone? Qual não iria vibrar ao descobrir que pode escalar paredes?
Parker, um adolescente nerd e tímido, recebeu uma repaginada neste reboot(uma boa dessa vez). Apesar de ser um jovem gênio, andava de skate, fugindo aos clássicos esteriótipos. Talvez apenas para haver lógica no fato de ele amar a emoção dos ares, ao invés de ter náuseas, como aconteceria provavelmente com um nerd franzino.
   Pontos positivos neste filme foi a essência resgatada do jovem herói, fazendo piadinhas quando com a máscara. O fato de no filme haver toda a história de seus pais, sua origem e ainda um vilão para ser combatido, dava duas opções: ou uma criatividade diferenciada para narrar a história ou três horas de filme. Optaram com sucesso na criatividade, já que não seria muito interessante vê-lo lutando vale-tudo, deixando um bandido fugir e perdendo o tio dias depois, mas tudo foi compensado com uma referência ao vale-tudo, uma explicação para o uso da máscara e uma forma mais rápida de perder o tio, e sem ser algo banal, mantendo o fator culpa. Interessante também foram as referências ao desenho animado, colocando Peter e Gwen em contato com Dr. Connors. Além, é claro, de interligar a origem do aranha, o desfecho de seus pais, a origem do Lagarto e uma futura origem do Duende Verde. Outros dois fatores que na franquia anterior me revoltaram e nessa me provocaram felicidade foi uma invenção plausível dos lançadores (imaginem ele soltando teia da bunda), e principalmente, a Gwen era a Gwen!! Realmente não entendo o que tem de melhor em colocar a Mary Jane como amor de toda a vida do Peter e a Gwen como uma qualquer que aparece eventualmente tentando roubar o homem (só pra constar, gosto da franquia anterior, só tive que ser realista). Entre as adaptações, achei plausível colocar a Gwen logo de cara, já que ter um pseudo-affair com a Betty agora não seria interessante mesmo.
    Um momento do filme que realmente achei lindo foi quando o Peter salvou aquele menino no carro. Apesar de se saber que ele já possuía aquele "espírito heróico" dentro de si, não iria sair por aí salvando vidas por nada. Naquele momento, ele passou de vingador (sem trocadilhos) a herói de verdade. Algo estalou dentro dele, que o fez absorver aquele senso de justiça e responsabilidade que o tio Ben lhe falou (aposto que o fato dele ter dito a frase de um outro modo decepcionou muita gente). Surpreende também o fato dele não achar o assassino agora, mas a foto no quarto dele sugere muita coisa pro próximo filme. Um outro ponto interessante foi a morte do Capitão Stacy, que para quem como eu, percebeu que isso iria acontecer, ficou com medo da Gwen culpar o aranha, e já que ela sabe a identidade do Peter, ficaria complicado...
   Fazer o filme de uma forma totalmente diferente dos três anteriores (o lagarto não sequestrou a Gwen e nem se matou num acesso de bondade), sem ser mirabolante foi um grande acerto! Era aquele o Peter Parker dos quadrinhos: com problemas em casa, piadista debaixo da máscara e principalmente Humano! O filme acertou em cheio em ser 70% Peter Parker e 30% Homem-Aranha. 
   Ah, e o Flash apesar de Bully babaca, também foi bem humanizado (caso contrário, seria muito estereotipado, além de ter ficado parecido com as histórias da década de 70).

   Bem, é isso, espero que tenham gostado dessa análise (isso não foi uma resenha de forma alguma), fiquem de olho para as próximas postagens e boa madrugada!
   



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Esclarecimento

Este blog é basicamente um blog pessoal e se propõe a postar todo tipo de temática. Pretendo aqui publicar uns textos pessoais, também pretendo ter a coluna "como fazer" com tutoriais básicos de diversas coisas, além de outras colunas, para recomendações de filmes e músicas, etc
Após resolver esse pequeno problema com template, o blog começará a funcionar de fato.
Espero que gostem!
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O inicio de algo/ O inicio de nada

3:30 da Manhã.
Algo estala dentro dele. O mundo borrado e o hálito amargo de vinho não ajudam, mas algo estala dentro dele. A urgência, a dúvida, o descontrole, um estalo impreciso munido de muitos fatores...
Sua vida está recheada de flashbacks indecisos e seus sonhos se dissipando na fumaça dos tempos.
O estalo é sinal das coisas que estão por vir, do Homem que está pra nascer. Porque Algo nasceu. Aquele estalo, aquele ímpeto mal-criado, foi o prelúdio de um novo conto no rio de sua jornada, foi algo a mais, um ponto contra a mediocridade. Na falta do cobertor, é a madrugada que o envolve, protegendo da fria miséria que é sua existência, ele sente e sabe os seus objetivos, ele vê o quão nada tem sido seu rumo, e ele vê com clareza seus erros. Ele não se arrepende de jeito algum, ele não derrama nenhuma lágrima, ele apenas se apoia na sua tristeza de infância, um fardo já pesado, um drama não superado, e hoje, só hoje ele quer descontar no mundo, ele quer ser mesquinho, ser comum, ser idiota.
Hoje ele quer vingança, bater no mundo com sua outra face, engolir o sangue que cuspiram nele, mostrar ao mundo a nódoa feia que foi criada, hoje ele não quer beber um café, quer o descontrole da irracionalidade, como um animal imundo, a sinceridade, quer vencer a vida, reivindicar a morte, beijar a poesia, de um jeito quase difamatório.
Aquele estalo já o havia mudado de formas cruéis, lhe pedia o sangue da sua linhagem, lhe pedia, acima de toda selvageria, paciência e prudência; essa que ele via faltar nos bêbados, nas moças dramáticas pseudo-poéticas, nos donos da razão e em todos aqueles que ele mesmo julgava. Se fosse dono do poder, hoje mesmo acabaria com tudo, dizimaria com todas as vidas, mesmo a sua, que de nada valia, e tudo daria num denso escuro. Não fosse aquele estalo, que sabia ele era um surto de revolta, dormiria tranquilo e acordaria também. Com aquela sensação estranha ele foi dormir inquieto, e acordou sem lembrar de nada, sorrindo de forma medíocre seu sorriso amarelo.