Não sei se minha opinião é muito válida, já que eu sou a favor de muitas coisas que o povo em geral é contra, mas como eu nunca disse que meu blog era imparcial, vou opinar livremente rs
Archive for agosto 2012
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Pelo direito de morrer em paz
Lá estava eu, perambulando pelo G1, quando vi a seguinte matéria: "Paciente com doença terminal poderá abrir mão de tratamento, diz CFM".
Explicando melhor, o CFM, ou Conselho Federal de Medicina decidiu que a partir de agora, um paciente pode assinar um documento que prevê que caso esteja numa situação onde não haja solução, como por exemplo, num coma sem volta, nenhum tratamento lhe seja dado. Ou seja, é uma determinada forma de Eutanásia. Sinceramente? Na minha humilde opinião, é um grande avanço! Até porque, o paciente só pode assinar o tal documento estando "lúcido e em pleno gozo de suas faculdades mentais".
Não sei se minha opinião é muito válida, já que eu sou a favor de muitas coisas que o povo em geral é contra, mas como eu nunca disse que meu blog era imparcial, vou opinar livremente rs
Não sei se minha opinião é muito válida, já que eu sou a favor de muitas coisas que o povo em geral é contra, mas como eu nunca disse que meu blog era imparcial, vou opinar livremente rs
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Sim, é isso mesmo que você está lendo. A crítica de hoje é MUITO polêmica. E não é polêmica só no Brasil, como muita gente pensa. É polêmica em boa parte do mundo. Eu juro que não me importo muito com o fato de você gostar de futebol e odiar esse post, acontece né.
Vou começar com o fato de que o pessoal deixa de decidir coisas importantes pra ficar discutindo futebol. Sim... As pessoas DISCUTEM futebol. Você, que está lendo isso agora e me achando um completo idiota, já parou pra pensar o quão sem sentido isso é? Tipo, quando você discute religião, que são fatos ou não-fatos que quase sempre estão além da nossa percepção, quando discute arte, que é uma questão de opinião, quando discute política, que faz parte de todo um processo de conscientizar as pessoas do que fulano fez, não fez, etc., até aí tudo bem. Mas gente, pensa só aqui com o tio Luã... CARA, O SEU TIME NÃO É O MELHOR DO MUNDO SÓ PORQUE VOCÊ GOSTA DELE! Sabe, seria tão simples se simplesmente comparassem a droga dos títulos, e quem tivesse mais, era o melhor, e quem ta indo melhor agora, é o melhor no momento! Mas sabemos que não é assim que funciona, né? A indústria do futebol não pode parar por causa disso. E é por essa razão que existem muuitos campeonatos diferentes, daí fica a dúvida. Se meu time tem um brasileiro e cinco estaduais e o seu tem dois brasileiros e três estaduais, por exemplo, quem é melhor? Cada lado vai dar uma explicação, e isso não terá fim!
A questão não é torcer pelo seu time, e tal, e sim tentar convencer o mundo de que ele é o melhor sem argumentos. E tudo isso que eu disse até aqui é só um ponto do problema.
Eu simplesmente acho a coisa mais boçal, animalesca, as pessoas que levam pro pessoal, julgam a índole alheia por causa de time. Não estou falando de piadas, até porque sou bem liberal quando o assunto é piada, digo em questão de conceitos sobre as pessoas mesmo.
Outra coisa, que meio que faz parte desse último e é um ponto à parte também, são as torcidas (des)organizadas em geral. Gente, alguém realmente paga e se junta a outros pra sair na porrada com gente que nem conhece porque "é de outro time"? Oi? Cadê a porra da razão nisso? Se pra você isso faz sentido, me explique por favor. Deve haver alguma teoria sociológica sobre.
Antes que algum estraga-prazeres venha falar: "Ué Luã, se futebol é só um monte de mané correndo atrás de uma bola, e outros milhões de manés dando dinheiro aos primeiros não tão manés assim pra fazerem isso de novo, o que você me diz de ser fã de bandas, por exemplo?"
Bem, eu responderia que, em primeiro lugar, mesmo em relação a bandas, grupos, ou o que seja, fanatismo é estupidez. Amor a música em primeiro lugar, né. Em segundo lugar que eu posso ser fã de dez, vinte, ou até mil bandas, ou de umas músicas de uma bandas, odiar determinada banda e gostar de duas músicas, odiar uma banda, não gostar de nenhuma música mas ouvir escondido de madrugada, sei la. No futebol não. Conheço gente que torce por um time em cada estado, e gente que critica isso. Fora que eu acho que o Nenhum de Nós e o Biquini Cavadão não se enfrentam todo ano por aí, então eu não tenho que ficar dividido de vez em quando. Além, é claro de haver o fato de que as bandas não mudam (ou não deveriam) mudar seu line-up inteiro todo ano, e partes durante o ano. Imagine só: "Cara, viu só o Humberto Gessinger ta mandando muito na Legião Urbana, mas parece que o diretor do Paralamas ta negociando ele pra próxima temporada".
Enfim, gente, era só isso... Quem concordar, é bem-vindo pra comentar, quem discordar é mais bem-vindo ainda, vou ter o prazer de argumentar, desde que seja com bom-senso e educação, claro!
Obs.: Esse post não tem a intenção de ofender o esporte como um todo, e sim o fanatismo irracional em torno dele. Se você é apreciador do "futebol-arte" e não veste a carapuça apresentada acima, parabéns! Agora some daqui e pare de dar chilique.
A critica: fanatismo por futebol
Vou começar com o fato de que o pessoal deixa de decidir coisas importantes pra ficar discutindo futebol. Sim... As pessoas DISCUTEM futebol. Você, que está lendo isso agora e me achando um completo idiota, já parou pra pensar o quão sem sentido isso é? Tipo, quando você discute religião, que são fatos ou não-fatos que quase sempre estão além da nossa percepção, quando discute arte, que é uma questão de opinião, quando discute política, que faz parte de todo um processo de conscientizar as pessoas do que fulano fez, não fez, etc., até aí tudo bem. Mas gente, pensa só aqui com o tio Luã... CARA, O SEU TIME NÃO É O MELHOR DO MUNDO SÓ PORQUE VOCÊ GOSTA DELE! Sabe, seria tão simples se simplesmente comparassem a droga dos títulos, e quem tivesse mais, era o melhor, e quem ta indo melhor agora, é o melhor no momento! Mas sabemos que não é assim que funciona, né? A indústria do futebol não pode parar por causa disso. E é por essa razão que existem muuitos campeonatos diferentes, daí fica a dúvida. Se meu time tem um brasileiro e cinco estaduais e o seu tem dois brasileiros e três estaduais, por exemplo, quem é melhor? Cada lado vai dar uma explicação, e isso não terá fim!
A questão não é torcer pelo seu time, e tal, e sim tentar convencer o mundo de que ele é o melhor sem argumentos. E tudo isso que eu disse até aqui é só um ponto do problema.
Eu simplesmente acho a coisa mais boçal, animalesca, as pessoas que levam pro pessoal, julgam a índole alheia por causa de time. Não estou falando de piadas, até porque sou bem liberal quando o assunto é piada, digo em questão de conceitos sobre as pessoas mesmo.
Outra coisa, que meio que faz parte desse último e é um ponto à parte também, são as torcidas (des)organizadas em geral. Gente, alguém realmente paga e se junta a outros pra sair na porrada com gente que nem conhece porque "é de outro time"? Oi? Cadê a porra da razão nisso? Se pra você isso faz sentido, me explique por favor. Deve haver alguma teoria sociológica sobre.
Antes que algum estraga-prazeres venha falar: "Ué Luã, se futebol é só um monte de mané correndo atrás de uma bola, e outros milhões de manés dando dinheiro aos primeiros não tão manés assim pra fazerem isso de novo, o que você me diz de ser fã de bandas, por exemplo?"
Bem, eu responderia que, em primeiro lugar, mesmo em relação a bandas, grupos, ou o que seja, fanatismo é estupidez. Amor a música em primeiro lugar, né. Em segundo lugar que eu posso ser fã de dez, vinte, ou até mil bandas, ou de umas músicas de uma bandas, odiar determinada banda e gostar de duas músicas, odiar uma banda, não gostar de nenhuma música mas ouvir escondido de madrugada, sei la. No futebol não. Conheço gente que torce por um time em cada estado, e gente que critica isso. Fora que eu acho que o Nenhum de Nós e o Biquini Cavadão não se enfrentam todo ano por aí, então eu não tenho que ficar dividido de vez em quando. Além, é claro de haver o fato de que as bandas não mudam (ou não deveriam) mudar seu line-up inteiro todo ano, e partes durante o ano. Imagine só: "Cara, viu só o Humberto Gessinger ta mandando muito na Legião Urbana, mas parece que o diretor do Paralamas ta negociando ele pra próxima temporada".
Enfim, gente, era só isso... Quem concordar, é bem-vindo pra comentar, quem discordar é mais bem-vindo ainda, vou ter o prazer de argumentar, desde que seja com bom-senso e educação, claro!
Obs.: Esse post não tem a intenção de ofender o esporte como um todo, e sim o fanatismo irracional em torno dele. Se você é apreciador do "futebol-arte" e não veste a carapuça apresentada acima, parabéns! Agora some daqui e pare de dar chilique.
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Você gosta de Cupcake? Seja bem-vindo!
Você nunca comeu Cupcake? Coma!
Você não gosta de Cupcake? Então saia daqui! rs
Apesar de nos tempos recentes estar havendo uma febre de Cupcake, sabemos que isso não é uma novidade. A primeira citação a um "bolo para ser assado em pequenas xícaras", já chamado de Cupcake foi em 1976, no livro "Culinária Americana". Mas só em 1996 foi aberta a primeira cupcakeria, em Nova York.
cupcake-se!
Você gosta de Cupcake? Seja bem-vindo!
Você nunca comeu Cupcake? Coma!
Você não gosta de Cupcake? Então saia daqui! rs
Apesar de nos tempos recentes estar havendo uma febre de Cupcake, sabemos que isso não é uma novidade. A primeira citação a um "bolo para ser assado em pequenas xícaras", já chamado de Cupcake foi em 1976, no livro "Culinária Americana". Mas só em 1996 foi aberta a primeira cupcakeria, em Nova York.
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um conto sobre o reclamar
Lúcio era um garoto de 16 anos, daqueles que adorava ouvir músicas tristes, românticas, e por aí vai. Era aquele tipo de rapaz que morava numa cidade grande, estudava num dos melhores colégios da cidade, morava num condomínio luxuoso, tinha problemas de adolescente normais, sucessos e insucessos no amor, essas coisas. No seu perfil no facebook havia frases como "Por que temer a escuridão da morte, se a vida é num escuro tom de cinza"? O que resultava em muitos compartilhamentos e curtidas. Era um rapaz que tinha amigos, já havia visitado a Disney duas vezes quando criança, mas andava sempre com aquelas conversas de "minha vida é tão triste, vazia, a depressão toma conta de minh'alma de forma que preferia morrer a respirar este ar venenoso novamente".
Até que um dia, um amigo seu, Jonas, um pouco mais velho, um pouco mais maduro, militante em causas sociais, coligado a partidos, estudante de ciências humanas em alguma universidade federal se viu farto daquilo que ele considerava ladainha melodramática de adolescente burguês. Foi até a casa de Lúcio e o chamou para dar um passeio. A primeira parada foi na favela, que embora fosse não muito longe de sua casa, Lúcio nem sabia da existência. Lá ele viu as crianças brincando no esgoto a céu aberto, moças mais novas que ele com crianças a tiracolo, rapazes vendendo droga, coisas do tipo. Depois, Jonas o levou a um asilo, onde conhecia um funcionário e pôde entrar pra fazer uma visita. Lá mostrou a Lúcio os velhinhos e velhinhas abandonados por suas famílias, a quem sustentaram e criaram até o dia que não tinham mais utilidade. Todos numa situação altamente precária, tanto de saúde quanto higiene, de forma mútua muitas vezes. Levou-o para conversar com alguns. Demorou para Lúcio perceber que muitos deles tinham comprometimentos cognitivos, não sabendo nem onde estavam, praticamente pedindo pra morrer, naquele calor, naquele descaso.
Por fim, já abalado, Lúcio foi até a casa de Jonas lanchar de tarde e assistiu a uns documentários e videos avulsos sobre a vida em alguns países da África. Lá se deparou com imagens de crianças e adultos esqueléticos, mas não por estética como as meninas de sua sala e sim por falta de comida. Viu gente comendo biscoitos de barro, viu um bebê desnutrido prestes a virar comida de um abutre...
Ao fim do dia, Lúcio se despediu de Jonas com lágrimas nos olhos dizendo: "Obrigado por me mostrar a verdade, o quanto minha vida é fútil, o quanto eu tenho tudo enquanto a maioria não tem nada". E foi embora. Jonas deu um suspiro aliviado e foi agir sua vida.
Até que um dia, um amigo seu, Jonas, um pouco mais velho, um pouco mais maduro, militante em causas sociais, coligado a partidos, estudante de ciências humanas em alguma universidade federal se viu farto daquilo que ele considerava ladainha melodramática de adolescente burguês. Foi até a casa de Lúcio e o chamou para dar um passeio. A primeira parada foi na favela, que embora fosse não muito longe de sua casa, Lúcio nem sabia da existência. Lá ele viu as crianças brincando no esgoto a céu aberto, moças mais novas que ele com crianças a tiracolo, rapazes vendendo droga, coisas do tipo. Depois, Jonas o levou a um asilo, onde conhecia um funcionário e pôde entrar pra fazer uma visita. Lá mostrou a Lúcio os velhinhos e velhinhas abandonados por suas famílias, a quem sustentaram e criaram até o dia que não tinham mais utilidade. Todos numa situação altamente precária, tanto de saúde quanto higiene, de forma mútua muitas vezes. Levou-o para conversar com alguns. Demorou para Lúcio perceber que muitos deles tinham comprometimentos cognitivos, não sabendo nem onde estavam, praticamente pedindo pra morrer, naquele calor, naquele descaso.
Por fim, já abalado, Lúcio foi até a casa de Jonas lanchar de tarde e assistiu a uns documentários e videos avulsos sobre a vida em alguns países da África. Lá se deparou com imagens de crianças e adultos esqueléticos, mas não por estética como as meninas de sua sala e sim por falta de comida. Viu gente comendo biscoitos de barro, viu um bebê desnutrido prestes a virar comida de um abutre...
Ao fim do dia, Lúcio se despediu de Jonas com lágrimas nos olhos dizendo: "Obrigado por me mostrar a verdade, o quanto minha vida é fútil, o quanto eu tenho tudo enquanto a maioria não tem nada". E foi embora. Jonas deu um suspiro aliviado e foi agir sua vida.
* * *
Mais tarde, Jonas resolveu entrar no Facebook, e lá estava um post do Lúcio em seu próprio Mural: "Não vejo mais razões para viver... Sinto-me um lixo, vendo que tenho tudo enquanto muitos por aí não tem nem alimentos... Infelizmente, o único jeito é continuar vivendo como o ser mesquinho que sou, lidando com a dor de saber que o mundo é tão imperfeito". E seguido a isso, muitos comentários elogiosos de meninas, dizendo o quão bom ele era por se importar tanto com as pobres criancinhas.
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A fortaleza da solidao
E houve um dia em que ele acordou com um pouco mais da velha determinação. Fitou todo o apartamento escuro a sua volta; viu seus velhos móveis empoeirados, algumas roupas, as cortinas que já impunham sua presença pesada e imutável através dos tempos sobre suas janelas. Hoje, ele queria diferente. Fora acometido de uma sinfonia de lembranças tortas que lhe espreitavam como a poeira que insiste em sair debaixo do tapete. Para aquele homem desmotivado, prostrado, talvez estas doloridas lembranças tenham sido a melhor coisa que lhe acontecera. Um homem faz de tudo pra fugir de sua própria verdade. Naquele momento ele decidiu abrir as cortinas, contemplar o quão desleixado havia sido ultimamente, vendo o estado de seu lugar. A forte luz do sol, aquela que ele não via há tempos, penetrou em seus olhos com tanta dor! Por um segundo ele hesitou, pensou em fechar as cortinas de novo. Mas, o que ela pensaria dele se o visse naquele estado? A moça que habitava seus sonhos nunca se interessaria por um sujeito entregue à morte. Enquanto limpava e arrumava seu lar como numa dança circular, se perguntava se iria ou não deixar seu lar. A dúvida quase o afogava agora: "Que a razão não diga nada, sonhos sempre foram minha fuga. Lembranças perdidas sem sentido, mas juntas pra mim parecem música". Lembrou do trecho de uma música que ouvia quando jovem. Ao invés de conforto, ganhou mais dúvida. A essa altura, alternava sua atenção nas expectativas da moça que estava prestes a conhecer e o movimento do sabonete em seu corpo cansado. Ele tinha fé que ela existia, tinha esperança de que aquela pessoa recorrente em seus sonhos não era apenas um produto imaginário do desespero e da solidão. Por fim, ao se vestir e perfumar, pensou de forma otimista que, mesmo se ela não existisse, sua busca pela vida de algo valeria.
Bateu a porta atrás de si com um sorriso jovem e raro no rosto pensando: "Espera por mim, meu futuro amor, estou chegando onde quer que estejas".
Bateu a porta atrás de si com um sorriso jovem e raro no rosto pensando: "Espera por mim, meu futuro amor, estou chegando onde quer que estejas".
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Aprender a tocar violao intermediario
Olá pessoal, continuando com o post que eu fiz Aqui, agora vamos ver alguns videos um pouco mais avançados. Por enquanto ainda vamos usar videos do luzdamata. Segue abaixo:
